36 – Influências Extraterrestres





1 – Objetos voadores não identificados são observados nos momentos mais marcantes da história da humanidade. Nem as inteligências mais capazes conseguem decifrar o real motivo de tais aparições inesperadas ou calculadas por parte de nossos irmãos Universais. Mais uma vez, tudo isso demonstra que ainda estamos muito distantes de sabermos as reais causas e as leis que regem os mistérios das engrenagens que movem o Cosmos infinito.

2 – No ano de 480 a.C. , na Grécia antiga, foi avistada uma grade luz discoide flamejante, muito próxima das embarcações em disputa sangrenta e que permaneceu por longo período no céu enquanto os navios gregos derrotavam os navios persas na batalha de Salamina. Os persas eram superiores em exércitos e invencíveis por terra. Por este motivo os gregos habilmente conduziram a batalha para as proximidades do mar Egeu. Os historiadores relatam que essa batalha foi fundamental para o destino da Europa. De um lado, observava-se a democracia e a liberdade representadas pelo exército grego, do outro lado, sob o comando de um sistema despótico e tirano, o lado persa-asiático rivalizava com o lado europeu no que foi conhecida como a luta da liberdade contra a servidão. Os rumos dessa batalha, com a vitória dos gregos, após 12 horas de acirradas ofensivas marítimas de ambos os lados, deram à Europa a cara e a conformação que ela possui atualmente. Até hoje, ninguém soube explicar o que aquele estranho objeto fazia lá enquanto a batalha se desenrolava.

3 – Em 332 a.C. , Alexandre o Grande, Rei da Macedônia, cercou a base de Tiro (atualmente onde fica o Líbano) durante sete meses a fim de invadi-la e conquistar a cidade, importante região e potência marítima da época. Apesar de todos os esforços empreendidos, as tropas de Alexandre não conseguiam derrubar as muralhas de Tiro por se tratarem de fortificações muito sólidas, espessas e altas. No último dia de batalha, uma formação triangular de objetos luminosos arredondados semelhantes a escudos gigantescos aproximou-se do local do conflito e esses objetos estranhos iniciaram uma sequência de voltas sobre a cidade. Durante essas manobras impressionantes, os exércitos de ambos os lados interromperam a batalha para observarem aquele inusitado acontecimento. Em dado momento, de uma das naves partiram alguns feixes luminosos que atingiram a parte frontal da muralha dissolvendo-a como se fosse de barro. Aproveitando-se das brechas na fortificação o exército de Alexandre invadiu a cidade e venceu a batalha. Logo após, atravessou a cidade e venceu definitivamente o rei Dario III da Pérsia. Esse acontecimento mudou o mapa local para sempre e teve forte influência, na união da cultura grega com a macedônica, para a formação social, política e econômica da região.

4 – Além dessas batalhas, outras foram registradas com o acompanhamento de estranhas formações luminosas arredondadas: Em 394 a.C. , em Cnido, região da Caria, na derrota dos Espartanos. Em 344 a.C. , quando um almirante romano rumava à Síria na libertação do exército cartaginês. Diversas batalhas romanas em terra ou água foram acompanhadas por essas luzes gigantescas. Em 217 a.C. , quando as tropas de Aníbal derrotaram os exércitos romanos. Em 216 a.C. , na batalha de Canas, ocasião decisiva na vitória da segunda guerra Púnica. Em 73 a.C. , na batalha de Ríndaco. Na batalha entre César e Pompeu, 48 a.C. . Na segunda guerra mundial, em batalhas aéreas entre os Aliados contra as tropas do Eixo. As luzes que acompanhavam a segunda guerra mundial chegaram a receber um nome: foram batizadas de Foo Fighters. Os Aliados acreditavam serem armas secretas das Tropas do Eixo e o Eixo pensava o mesmo dos Aliados. Na guerra da Coréia, nos anos 50, foi avistado um objeto com mais de 200m de diâmetro. Na guerra do Vietnã, quando uma sequência de mísseis chegaram a ser disparadas contra uma nave não identificada, a nave emitiu um fino feixe de luz destruindo os mísseis, para em seguida sobrevoar a base militar que efetuou os disparos e fazer com que todos os aparelhos e motores parassem de funcionar por algum tempo. Na guerra do golfo, os caças americanos avistaram diversos objetos voadores luminosos.

5 – Como podemos perceber, nossos irmãos do Universo estão acompanhando e monitorando os acontecimentos mais marcantes para a história da Terra. Na verdade, todos nós somos viajantes do Cosmos. Jesus teve sua formação e evolução em planetas que nem existem mais. Nós também fomos originados em outros mundos.
Na questão 172, de “O Livro dos Espíritos”, Allan Kardec indagou:
  - As nossas diversas existências corporais se verificam todas na Terra?

Ao que responderam os Espíritos:

- Não; vivemo-las em diferentes mundos. As que aqui passamos não são as primeiras, nem as últimas; são, porém, das mais materiais e das mais distantes da perfeição.




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