1 – Objetos voadores não
identificados são observados nos momentos mais marcantes da história da
humanidade. Nem as inteligências mais capazes conseguem decifrar o real motivo
de tais aparições inesperadas ou calculadas por parte de nossos irmãos
Universais. Mais uma vez, tudo isso demonstra que ainda estamos muito distantes
de sabermos as reais causas e as leis que regem os mistérios das engrenagens
que movem o Cosmos infinito.
2 – No ano de 480 a.C. ,
na Grécia antiga, foi avistada uma grade luz discoide flamejante, muito próxima
das embarcações em disputa sangrenta e que permaneceu por longo período no céu
enquanto os navios gregos derrotavam os navios persas na batalha de Salamina. Os
persas eram superiores em exércitos e invencíveis por terra. Por este motivo os
gregos habilmente conduziram a batalha para as proximidades do mar Egeu. Os
historiadores relatam que essa batalha foi fundamental para o destino da
Europa. De um lado, observava-se a democracia e a liberdade representadas pelo
exército grego, do outro lado, sob o comando de um sistema despótico e tirano,
o lado persa-asiático rivalizava com o lado europeu no que foi conhecida como a
luta da liberdade contra a servidão. Os rumos dessa batalha, com a vitória dos
gregos, após 12 horas de acirradas ofensivas marítimas de ambos os lados, deram
à Europa a cara e a conformação que ela possui atualmente. Até hoje, ninguém
soube explicar o que aquele estranho objeto fazia lá enquanto a batalha se
desenrolava.
3 – Em 332 a.C. , Alexandre
o Grande, Rei da Macedônia, cercou a base de Tiro (atualmente onde fica o
Líbano) durante sete meses a fim de invadi-la e conquistar a cidade, importante
região e potência marítima da época. Apesar de todos os esforços empreendidos,
as tropas de Alexandre não conseguiam derrubar as muralhas de Tiro por se
tratarem de fortificações muito sólidas, espessas e altas. No último dia de
batalha, uma formação triangular de objetos luminosos arredondados semelhantes
a escudos gigantescos aproximou-se do local do conflito e esses objetos
estranhos iniciaram uma sequência de voltas sobre a cidade. Durante essas
manobras impressionantes, os exércitos de ambos os lados interromperam a batalha para observarem aquele inusitado acontecimento. Em dado momento, de uma das
naves partiram alguns feixes luminosos que atingiram a parte frontal da muralha
dissolvendo-a como se fosse de barro. Aproveitando-se das brechas na
fortificação o exército de Alexandre invadiu a cidade e venceu a batalha. Logo
após, atravessou a cidade e venceu definitivamente o rei Dario III da Pérsia. Esse
acontecimento mudou o mapa local para sempre e teve forte influência, na união
da cultura grega com a macedônica, para a formação social, política e econômica
da região.
4 – Além dessas
batalhas, outras foram registradas com o acompanhamento de estranhas formações
luminosas arredondadas: Em 394 a.C. , em Cnido, região da Caria, na derrota dos
Espartanos. Em 344 a.C. , quando um almirante romano rumava à Síria na libertação
do exército cartaginês. Diversas batalhas romanas em terra ou água foram
acompanhadas por essas luzes gigantescas. Em 217 a.C. , quando as tropas de
Aníbal derrotaram os exércitos romanos. Em 216 a.C. , na batalha de Canas, ocasião
decisiva na vitória da segunda guerra Púnica. Em 73 a.C. , na batalha de
Ríndaco. Na batalha entre César e Pompeu, 48 a.C. . Na segunda guerra mundial,
em batalhas aéreas entre os Aliados contra as tropas do Eixo. As luzes que acompanhavam
a segunda guerra mundial chegaram a receber um nome: foram batizadas de Foo Fighters.
Os Aliados acreditavam serem armas secretas das Tropas do Eixo e o Eixo pensava
o mesmo dos Aliados. Na guerra da Coréia, nos anos 50, foi avistado um objeto
com mais de 200m de diâmetro. Na guerra do Vietnã, quando uma sequência de
mísseis chegaram a ser disparadas contra uma nave não identificada, a nave
emitiu um fino feixe de luz destruindo os mísseis, para em seguida sobrevoar a
base militar que efetuou os disparos e fazer com que todos os aparelhos e
motores parassem de funcionar por algum tempo. Na guerra do golfo, os caças
americanos avistaram diversos objetos voadores luminosos.
5 – Como podemos perceber, nossos irmãos do
Universo estão acompanhando e monitorando os acontecimentos mais marcantes para
a história da Terra. Na verdade, todos nós somos viajantes do Cosmos. Jesus
teve sua formação e evolução em planetas que nem existem mais. Nós também fomos
originados em outros mundos.
Na questão 172, de “O Livro dos Espíritos”, Allan
Kardec indagou:
- As nossas diversas existências corporais se verificam todas na Terra?
Ao
que responderam os Espíritos:
- Não; vivemo-las em diferentes mundos. As que aqui passamos não são as primeiras, nem as últimas;
são, porém, das mais materiais e das mais distantes da perfeição.


Nenhum comentário:
Postar um comentário